"Um olhar original sobre o cruel mundo do narcotráfico colombiano Catalina tem 14 anos e leva uma vida difícil em Pereira, na Colômbia. Sua melhor perspectiva para o futuro é se casar com o namorado, Albeiro, e construir uma vida simples. Mas não é o suficiente para ela. A felicidade é sinônimo de carros imponentes, imóveis majestosos, roupas de grife, perfumes caros, joias. E o primeiro passo para conseguir tudo isso é colocar próteses de silicone. Afinal, Catalina é muito bonita, mas, por experiência própria, quando o assunto é sexo, peitos são o que os homens realmente querem. E os homens em questão são os traficantes de drogas colombianos. Assim, Catalina se vê em um ciclo vicioso: precisa do dinheiro de um traficante para a cirurgia, mas, ao mesmo tempo, só conseguirá chamar atenção de um deles quando tiver seios fartos. Determinada a encontrar um meio de obtê-los, ela é obrigada a enfrentar uma longa, violenta, exaustiva e, muitas vezes frustrante, jornada. Mas seria mesmo o silicone sinônimo de felicidade?"
Platão explica isso. É algo consolidado na mais pura filosofia. Para Platão, o desejo é "eros", e é inerente a própria condição do ser humano. Portanto o desejo, na sua origem, não é limitado por concepções morais e éticas. É normal ter desejo. É normal desejar peitos. Afinal, para os gregos, o desejo é a falta do que não temos. Assim sendo, eu, um mero homem, obviamente não tendo seios, estou naturalmente inclinado a desejar aquilo que não tenho, e não tenho sequer como controlar isso, pois é inerente a minha própria condição de ser humano. A grande questão é o que fazemos com esse desejo, e aí sim entra a moral e a ética, pois é na nossa conduta que temos que nos dobrar para as aceitações sociais, e obviamente, só podemos praticar nosso desejo em seios que clamem por esse contato corporal.
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Não li, mas concordo!
Gênio...kkkk
Discordo concordando.
Tem no HBO Max, mas não sei se é a mesma coisa.
Lembrei do trailer de um filme de 1994 chamado A Teta e a Lua que era muito comum vir nos VHS alugados.
"Um olhar original sobre o cruel mundo do narcotráfico colombiano Catalina tem 14 anos e leva uma vida difícil em Pereira, na Colômbia. Sua melhor perspectiva para o futuro é se casar com o namorado, Albeiro, e construir uma vida simples. Mas não é o suficiente para ela. A felicidade é sinônimo de carros imponentes, imóveis majestosos, roupas de grife, perfumes caros, joias. E o primeiro passo para conseguir tudo isso é colocar próteses de silicone. Afinal, Catalina é muito bonita, mas, por experiência própria, quando o assunto é sexo, peitos são o que os homens realmente querem. E os homens em questão são os traficantes de drogas colombianos. Assim, Catalina se vê em um ciclo vicioso: precisa do dinheiro de um traficante para a cirurgia, mas, ao mesmo tempo, só conseguirá chamar atenção de um deles quando tiver seios fartos. Determinada a encontrar um meio de obtê-los, ela é obrigada a enfrentar uma longa, violenta, exaustiva e, muitas vezes frustrante, jornada. Mas seria mesmo o silicone sinônimo de felicidade?"
A Juma tá revolucionando isso...
editado em 11 de ago. de 2022 21:39"Mas seria mesmo o silicone sinônimo de felicidade?" Rapaz... Dando uma pensada aqui... Diria que não, hein? Mas vai saber né
acho que esta mais para investimento, visto que gastando 10K se atingir um alvo bom pode render muito mais hahaha
Os adoradores de pettanko e lolicons concordam com vc!
Sim
Tenho ginecomastia estou no paraíso?
Que abundância, meu irmão!
Aí não seria petulância? ...não, pera.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk caraca, então não sou só eu que faço trocadilho com a palavra Petulância...
Vou colocar as minhas em breve
Promo de nutella resolvem isso!
Platão explica isso. É algo consolidado na mais pura filosofia. Para Platão, o desejo é "eros", e é inerente a própria condição do ser humano. Portanto o desejo, na sua origem, não é limitado por concepções morais e éticas. É normal ter desejo. É normal desejar peitos. Afinal, para os gregos, o desejo é a falta do que não temos. Assim sendo, eu, um mero homem, obviamente não tendo seios, estou naturalmente inclinado a desejar aquilo que não tenho, e não tenho sequer como controlar isso, pois é inerente a minha própria condição de ser humano. A grande questão é o que fazemos com esse desejo, e aí sim entra a moral e a ética, pois é na nossa conduta que temos que nos dobrar para as aceitações sociais, e obviamente, só podemos praticar nosso desejo em seios que clamem por esse contato corporal.