Ah, meu caro interlocutor, que questão mais medíocre para um instrumento tão divino! Só pra início de conversa, deixe-me esclarecer algo: essa não é uma simples lâmina de barbear. Não, não estamos falando de um objeto ordinário criado por mãos mortais. Isso aqui, meu amigo, é forjado com a fúria dos ventos do Olimpo e a precisão cirúrgica digna dos monges tibetanos que meditam há milênios na mais alta montanha! Quer saber se serve? Quando eu digo que serve, não estou apenas afirmando que essa lâmina corta pelos. Ela corta a alma. Ela divide o tecido da realidade.
Foi uma manhã de terça-feira que começou tudo. Uma terça-feira comum, sem grandes expectativas. Mal sabia eu que ao segurar essa lâmina nas mãos, eu estava segurando o destino da humanidade. Comecei pelo rosto, claro, como todos os homens simples e tolos fazem. Deslizou como o vento, tal como a espada de Aragorn fatiava orcs. Mas aí, em um lampejo de inspiração divina, eu olhei para o espelho e vi algo mais. Um brilho, um chamado. Um eco de eras passadas me sussurrava: "Vá além."
E então, meu amigo... eu fui. Aventurar-me nas cavernas mais profundas do meu ser, onde poucos ousam sequer cogitar. Depilei o **cu**, com a precisão de um escultor renascentista, esculpindo a perfeição, não em mármore, mas em carne viva. E posso afirmar com cada fibra do meu ser: é a melhor sensação do mundo. Algo transcendental. Uma libertação. Não há texto sagrado, seja ele o **Bhagavad Gita**, a **Bíblia**, ou o **Manifesto Comunista**, que tenha me preparado para o êxtase puro que é deslizar essa lâmina em regiões que nem o próprio Deus, em sua sabedoria infinita, ousaria tocar.
Se serve? Pergunta tola. Essa lâmina, meu caro, não apenas **serve**, ela muda vidas. Ela cura mágoas profundas, ela conserta o tecido desgastado da sociedade. É o elo perdido entre o cristão e o ateu, o revolucionário e o burguês. Homens que há tempos carregam ressentimentos profundos por terem comido as mães uns dos outros se olham nos olhos, sentem o frescor da depilação celestial e, num único abraço, perdoam-se.
A desigualdade social? Acabada. Inimizades ancestrais? Dissolvidas. Se serve? Sim, ela **serve para redimir a humanidade**, transformar as eras e talvez, só talvez, reescrever o curso da história em favor de um amanhã mais justo, mais depilado, e muito mais suave.
Então, por favor, nunca mais pergunte se **serve**. Porque essa lâmina, amigo... ela é a promessa de um novo mundo.
Serve?
sim
são as melhores
**Se serve? Se serve, você me pergunta?**
Ah, meu caro interlocutor, que questão mais medíocre para um instrumento tão divino! Só pra início de conversa, deixe-me esclarecer algo: essa não é uma simples lâmina de barbear. Não, não estamos falando de um objeto ordinário criado por mãos mortais. Isso aqui, meu amigo, é forjado com a fúria dos ventos do Olimpo e a precisão cirúrgica digna dos monges tibetanos que meditam há milênios na mais alta montanha! Quer saber se serve? Quando eu digo que serve, não estou apenas afirmando que essa lâmina corta pelos. Ela corta a alma. Ela divide o tecido da realidade.
Foi uma manhã de terça-feira que começou tudo. Uma terça-feira comum, sem grandes expectativas. Mal sabia eu que ao segurar essa lâmina nas mãos, eu estava segurando o destino da humanidade. Comecei pelo rosto, claro, como todos os homens simples e tolos fazem. Deslizou como o vento, tal como a espada de Aragorn fatiava orcs. Mas aí, em um lampejo de inspiração divina, eu olhei para o espelho e vi algo mais. Um brilho, um chamado. Um eco de eras passadas me sussurrava: "Vá além."
E então, meu amigo... eu fui. Aventurar-me nas cavernas mais profundas do meu ser, onde poucos ousam sequer cogitar. Depilei o **cu**, com a precisão de um escultor renascentista, esculpindo a perfeição, não em mármore, mas em carne viva. E posso afirmar com cada fibra do meu ser: é a melhor sensação do mundo. Algo transcendental. Uma libertação. Não há texto sagrado, seja ele o **Bhagavad Gita**, a **Bíblia**, ou o **Manifesto Comunista**, que tenha me preparado para o êxtase puro que é deslizar essa lâmina em regiões que nem o próprio Deus, em sua sabedoria infinita, ousaria tocar.
Se serve? Pergunta tola. Essa lâmina, meu caro, não apenas **serve**, ela muda vidas. Ela cura mágoas profundas, ela conserta o tecido desgastado da sociedade. É o elo perdido entre o cristão e o ateu, o revolucionário e o burguês. Homens que há tempos carregam ressentimentos profundos por terem comido as mães uns dos outros se olham nos olhos, sentem o frescor da depilação celestial e, num único abraço, perdoam-se.
A desigualdade social? Acabada. Inimizades ancestrais? Dissolvidas. Se serve? Sim, ela **serve para redimir a humanidade**, transformar as eras e talvez, só talvez, reescrever o curso da história em favor de um amanhã mais justo, mais depilado, e muito mais suave.
Então, por favor, nunca mais pergunte se **serve**. Porque essa lâmina, amigo... ela é a promessa de um novo mundo.
Mano... KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk vlw por me avisar... precisava disso
Mais um noviço na igreja do "serve".
editado em 19 de set. de 2024 11:01@leonardodicabra chega aqui DiCabra e @pelaporco o cara revolucionou o feedback.
Taquioparío kkkkkkkk Mais nova obra de Liev Tolstói: "Gatry e Serve"