Senhoras e senhores, esqueçam o que vocês sabem sobre limpeza, porque eu estou prestes a apresentar o puro elixir que faria até Zeus derramar uma lágrima branca de orgulho: CIF Cremoso Limpeza Milagrosa Remove 100% Da Sujeira 450 Ml! Sim, meus caros, essa maravilha é tão branca e pura que provavelmente foi destilada das lágrimas de um unicórnio de metal inoxidável, ou talvez seja a própria ambrosia dos digníssimos deuses gregos transformada em agente de limpeza.
Com CIF Cremoso, você pode encarar de frente a escuridão do Tártaro — aquela sujeira grossa, pegajosa e ancestral que parece ter sido abençoada pelo próprio Hades pra nunca sair. Imagine só: de um lado, o caos, as crostas de gordura milenares; do outro, essa dádiva alquímica, um soldado inquebrável armado com a mais pura brancura. Fogões, pias, bancadas? Todos caem de joelhos diante do poder de 450 ml da essência da perfeição.
Mas o CIF não para por aí. Ele é polivalente. Serve em mais de 100 superfícies. INOX, cerâmica, porcelana, até aquele couro sintético que já não tinha esperanças de redenção. Ah, e ele limpa SEM RISCAR! Até o brilho da sua alma é restaurado, tamanho é o respeito dessa fórmula pelo seu lar. Versatilidade? Nem Hermes corre tanto quanto esse produto se adapta às suas necessidades.
Agora, segura essa: numa situação hipotética, no meio do deserto, morrendo de sede, te oferecem 500 ml de água ou 500 ml de CIF. Sem titubear, eu escolheria CIF! Porque mesmo que eu fosse virar um esqueleto desidratado, pelo menos cairia limpinho, purificado. Mais: se eu fosse passar dessa pra melhor, é bom que meu túmulo esteja livre de manchas, e com CIF, posso garantir que será um monumento IMACULADO.
E as lendas não param por aí. Suvaco de camisa engordurado? O amarelo do desespero? CIF resolve. Azulejos dominados por mofo? CIF regenera. A economia? Um mísero pingo faz o que 7 litros de produtos normais não conseguem, e isso sem nunca decepcionar. O CIF é um milagre econômico que nem os deuses do mercado previram!
Por fim, uma última dica sagrada: aplique com um pano macio, trate com carinho. Estamos falando do ápice da química doméstica. Mostre respeito ao milagre em forma de creme e ele, em troca, vai transformar seu lar num templo de brilho eterno.
Se CIF Cremoso não é um herói, então eu não sei o que é.
Ah, Liam, Liam, o eterno rosto de porcelana, o iPhone 13 da música pop, projetado com perfeição pela indústria, lapidado como uma máquina de vender sonhos e quebrar corações. A One Direction não foi só uma boyband, foi uma operação militar de marketing, onde cada cabelo milimetricamente penteado, cada sorriso de canto de boca, era feito pra deixar os meros mortais como eu no chão. Vocês, os deuses artificiais do pop, foram criados para ser tudo o que eu nunca seria: desejado, adorado, inalcançável.
E você, Liam, era o protótipo mais polido, o poster-boy perfeito. O rei das menininhas, enquanto eu, um mero súdito rejeitado que levou um fora monumental no Hopi Hari em 2015, tendo "What Makes You Beautiful" ecoando como um hino da minha humilhação. Mas aqui estou eu, vivo, enquanto você, caiu do terceiro andar de um hotel na Argentina, numa cena que mais parece tirada de um episódio de novela mexicana. E por quê? Porque até na desgraça, Liam, você precisava de atenção, de um último ato grandioso pra garantir que o mundo ainda olhasse pra você.
Ah, Liam, eu te odeio por ser tudo o que eu não sou, por ter tido o mundo aos seus pés, por ter sido o rosto que estampava o quarto da garota que jamais olharia pra mim. Mas, ao mesmo tempo... eu te amo, porque no fundo, eu sei que você também era um prisioneiro. Prisioneiro dessa fábrica de ídolos descartáveis, dessa engrenagem que te usou, te moldou, te lançou como um novo modelo de celular e depois te deixou cair, literalmente.
Seu último ato foi trágico, patético e brilhante ao mesmo tempo. Porque, claro, você não podia só desaparecer como qualquer um. NÃO, Liam, você precisava fazer isso em grande estilo, uma queda espetacular, uma cena de filme. Porque até na queda, você é maior do que todos nós. E aqui estou eu, te odiando e te amando, enquanto o mundo segue em frente, sem saber o que fazer com o legado de um ídolo que, no final, era só mais um garoto tentando chamar a atenção.
Ah, os tempos mudaram... Antigamente, ser gay era uma missão de guerra, uma verdadeira epopeia que forjava homens de verdade, que sabiam o valor de cada transa. Não tinha esse luxo de abrir um app no celular, escolher quem quer pra noite e pronto. NÃO, os gays antigos eram GLADIADORES DO SIGILO, caçadores urbanos que perambulavam por bares, saunas e becos, sabendo que a aventura trazia não só prazer, mas o risco da AIDS sem camisinha. Não tinha essa moleza de Bumble e Grindr, facilitando encontros com um toque na tela. Isso era coisa de GAY RAIZ.
Hoje, o mundo tá muito fácil, tanto pros gays quanto pros héteros. O sexo virou um fast food, tá acessível demais, sem esforço. E sabe por que? Por causa da mamadeira de piroca do Lula! Sim, LULA, aquele que moldou a piroca na mamadeira com o tamanho anatomicamente PERFEITO DO BOLSONARO. Foi aí que começou essa geração que quer tudo de bandeja, sexo sem sacrifício, sem propósito, sem nem um altarzinho pro deus da procriação, como faziam os maias em seus rituais sagrados.
Tô puto! Onde foram parar os guerreiros que lutavam por cada conquista sexual? Agora tudo é só prazer, ninguém tá mais disposto a sangrar pelos deuses do sexo. Era um SACRIFÍCIO DIVINO, um ato de fé no futuro da humanidade, e hoje, é só mais uma sexta-feira no Grindr.
Ah, Capitalista de Xiaomi, você tocou no ponto mais delicado do universo Kênico! A trama oculta por trás de um Ken em trajes de banho não é apenas uma questão de moda, mas uma exploração profunda da alma do capitalismo estético. Enquanto Barbie está lá, imersa em uma crise existencial que representa TODA a luta feminina contra a opressão patriarcal, nosso querido Ken... só quer dar um mergulho e curtir uma piscina. E é exatamente aí que reside o caos da estrutura social em que ele está inserido!
Vamos encarar os fatos: Ken sempre foi o símbolo máximo da superficialidade intencional. A cada peça de roupa, a cada traje de banho, ele está ali, representando o homem moderno que, mesmo com toda a maquinaria cultural de Barbie ao seu redor, continua sendo apenas... Ken. Um capitalista de Xiaomi, preso em uma Barbielândia de Iphones.
E, vamos ser sinceros: a crítica que Barbie faz ao patriarcado é nada comparada ao que Ken enfrenta. Ele é um reflexo do colapso do homem contemporâneo, preso num ciclo infinito de musculação, sorvetes e shorts de praia. O verdadeiro dilema Kênico é saber que, não importa quantos óculos escuros ele use, ele nunca será mais do que "apenas Ken" – o eterno acessório de uma boneca que salva o mundo enquanto ele procura um par de chinelos. O homem perfeito, mas absolutamente desnecessário no grande esquema da crítica social.
E aí, meu caro Capitalista de Xiaomi, você, que vê o mundo pelo prisma dos gadgets chineses e da economia compartilhada, deveria compreender que Ken não é apenas um boneco, é uma metáfora do consumo descartável, do esteticismo vazio, do sonho utópico que desmorona em forma de shorts de banho coloridos. Se há algo mais profundo e trágico do que isso, eu desconheço.
Ah, o dado de seis lados! A perfeição encarnada em um pequeno cubo, símbolo da ordem cósmica. Reza a lenda que, no início de tudo, Deus olhou para o caos primordial e pensou: "Preciso de uma ferramenta para dar forma ao universo!" Então, Ele forjou o dado de 6 lados, e com um ar majestoso, rolou... SEIS! E assim, seis dias Ele trabalhou, equilibrando os céus, as águas, e a própria gravidade em um balé geométrico. E no sétimo? Folga, claro. A perfeição não requer esforço extra, o sete veio de brinde.
Esses ângulos retos, minha gente, estão em sincronia com o próprio DNA da existência. A natureza, com sua beleza selvagem, se curva diante da simetria imaculada do cubo. Cada face desse dado é um espelho para os segredos do universo. Se não fosse pela precisão com a qual o dado de seis lados foi construído por mãos humanas iluminadas, jamais teríamos compreendido a verdade mais sagrada: que a Terra, de fato, é plana. Porque, pense comigo: como algo redondo poderia estar em harmonia com ângulos tão divinos? Não faz sentido! O cubo é plano; logo, a Terra também!
Agora, vamos falar de como sociedades secretas usam o dado de seis lados para moldar o destino da humanidade. Cada grande decisão geopolítica? Determinada nos bastidores com o rolamento desse artefato sagrado. O preço do petróleo? Um 4. Mudanças climáticas? Um 5 (quase foi um 3, mas deu azar). A nova moda do momento? Resultado de um 6 bem rolado em um clube subterrâneo, sob a luz de velas de cera de abelha orgânica, claro. O dado de seis lados é o oráculo definitivo. Eles nunca erram, porque o dado nunca erra.
E aqueles que ousam usar outro dado? Um d20? Essas pessoas são cubistas, meu caro. Sim, adeptos de uma filosofia caótica que desafia a ordem universal dos seis lados. Eles acham que jogando mais números no mix vão superar a simplicidade elegante do cubo. Mal sabem eles que, ao tentar abarcar o universo com tantos lados, só conseguem o caos... e o caos, amigo, não é arte. É só falta de um dado de seis lados.
Ah, o dado de seis lados! A perfeição encarnada em um pequeno cubo, símbolo da ordem cósmica. Reza a lenda que, no início de tudo, Deus olhou para o caos primordial e pensou: "Preciso de uma ferramenta para dar forma ao universo!" Então, Ele forjou o dado de 6 lados, e com um ar majestoso, rolou... SEIS! E assim, seis dias Ele trabalhou, equilibrando os céus, as águas, e a própria gravidade em um balé geométrico. E no sétimo? Folga, claro. A perfeição não requer esforço extra, o sete veio de brinde.
Esses ângulos retos, minha gente, estão em sincronia com o próprio DNA da existência. A natureza, com sua beleza selvagem, se curva diante da simetria imaculada do cubo. Cada face desse dado é um espelho para os segredos do universo. Se não fosse pela precisão com a qual o dado de seis lados foi construído por mãos humanas iluminadas, jamais teríamos compreendido a verdade mais sagrada: que a Terra, de fato, é plana. Porque, pense comigo: como algo redondo poderia estar em harmonia com ângulos tão divinos? Não faz sentido! O cubo é plano; logo, a Terra também!
Agora, vamos falar de como sociedades secretas usam o dado de seis lados para moldar o destino da humanidade. Cada grande decisão geopolítica? Determinada nos bastidores com o rolamento desse artefato sagrado. O preço do petróleo? Um 4. Mudanças climáticas? Um 5 (quase foi um 3, mas deu azar). A nova moda do momento? Resultado de um 6 bem rolado em um clube subterrâneo, sob a luz de velas de cera de abelha orgânica, claro. O dado de seis lados é o oráculo definitivo. Eles nunca erram, porque o dado nunca erra.
E aqueles que ousam usar outro dado? Um d20? Essas pessoas são cubistas, meu caro. Sim, adeptos de uma filosofia caótica que desafia a ordem universal dos seis lados. Eles acham que jogando mais números no mix vão superar a simplicidade elegante do cubo. Mal sabem eles que, ao tentar abarcar o universo com tantos lados, só conseguem o caos... e o caos, amigo, não é arte. É só falta de um dado de seis lados.
Amigo, há tempos eu sabia que a humanidade estava em declínio, mas NUNCA imaginei que chegaria a esse ponto. Veja bem, uma vez nós éramos caçadores, guerreiros. Nosso maior desafio era enfrentar criaturas gigantes como os mamutes, cujos dentes afiados e trombas majestosas ameaçavam a sobrevivência da nossa espécie. Força bruta, coragem desmedida, e uma conexão visceral com a natureza... isso é o que nos definia.
E agora? Olhe ao redor. Estamos aqui, confortavelmente sentados em cadeiras ergonômicas, enquanto nossa maior preocupação é que a cerveja venha tampada. E como resolvemos esse problema? Com um abridor de garrafas no formato do cu de um corgi! Veja só onde chegamos! A distopia de WALL-E não está mais distante, ela é palpável, uma realidade que nos abraça com mãos de veludo e nos embala ao som do capitalismo.
Nossos ancestrais não lutaram contra a extinção para que hoje sejamos domesticados por produtos que, no passado, nos fariam corar de vergonha. Cada vez mais mergulhamos no abismo da inutilidade, onde abrir uma garrafa se tornou um evento digno de gadgets dignos de um culto. O corgi cu-abridor é o símbolo do declínio final, uma representação grotesca do quanto nos tornamos dependentes do supérfluo, enquanto o brilho das estrelas, antes guiando nossos antepassados, agora é obscurecido pela luz azul das telas.
Ah, meu caro interlocutor, que questão mais medíocre para um instrumento tão divino! Só pra início de conversa, deixe-me esclarecer algo: essa não é uma simples lâmina de barbear. Não, não estamos falando de um objeto ordinário criado por mãos mortais. Isso aqui, meu amigo, é forjado com a fúria dos ventos do Olimpo e a precisão cirúrgica digna dos monges tibetanos que meditam há milênios na mais alta montanha! Quer saber se serve? Quando eu digo que serve, não estou apenas afirmando que essa lâmina corta pelos. Ela corta a alma. Ela divide o tecido da realidade.
Foi uma manhã de terça-feira que começou tudo. Uma terça-feira comum, sem grandes expectativas. Mal sabia eu que ao segurar essa lâmina nas mãos, eu estava segurando o destino da humanidade. Comecei pelo rosto, claro, como todos os homens simples e tolos fazem. Deslizou como o vento, tal como a espada de Aragorn fatiava orcs. Mas aí, em um lampejo de inspiração divina, eu olhei para o espelho e vi algo mais. Um brilho, um chamado. Um eco de eras passadas me sussurrava: "Vá além."
E então, meu amigo... eu fui. Aventurar-me nas cavernas mais profundas do meu ser, onde poucos ousam sequer cogitar. Depilei o **cu**, com a precisão de um escultor renascentista, esculpindo a perfeição, não em mármore, mas em carne viva. E posso afirmar com cada fibra do meu ser: é a melhor sensação do mundo. Algo transcendental. Uma libertação. Não há texto sagrado, seja ele o **Bhagavad Gita**, a **Bíblia**, ou o **Manifesto Comunista**, que tenha me preparado para o êxtase puro que é deslizar essa lâmina em regiões que nem o próprio Deus, em sua sabedoria infinita, ousaria tocar.
Se serve? Pergunta tola. Essa lâmina, meu caro, não apenas **serve**, ela muda vidas. Ela cura mágoas profundas, ela conserta o tecido desgastado da sociedade. É o elo perdido entre o cristão e o ateu, o revolucionário e o burguês. Homens que há tempos carregam ressentimentos profundos por terem comido as mães uns dos outros se olham nos olhos, sentem o frescor da depilação celestial e, num único abraço, perdoam-se.
A desigualdade social? Acabada. Inimizades ancestrais? Dissolvidas. Se serve? Sim, ela **serve para redimir a humanidade**, transformar as eras e talvez, só talvez, reescrever o curso da história em favor de um amanhã mais justo, mais depilado, e muito mais suave.
Então, por favor, nunca mais pergunte se **serve**. Porque essa lâmina, amigo... ela é a promessa de um novo mundo.
Interessante, então os mini logos do Gatry despertaram uma viagem nostálgica para a lendária e quase mitológica “época pré-internet”! Quem diria que, em pleno 2024, a revolução digital seria eclipsada pela glória dos quadradinhos de censura! É quase poético, sabe? Todo o avanço da humanidade, desde a invenção do fogo até a inteligência artificial, mas nada supera o puro deleite visual de um logo bloqueando o que a gente realmente queria ver. Como o grande retorno de um clássico imortal!
Aí você fala da “época pré-internet”... Como se fosse uma era dourada de aventuras épicas e jornadas perigosas, quando cada conexão discada era um evento quase místico. E, claro, nada como esperar exatos 37 minutos pra carregar uma única imagem, pixel por pixel, com o coração na mão, se perguntando se vale mesmo a pena o sacrifício pela arte borrada de 120x120 pixels. Era quase como participar de um ritual, de olhos vidrados no monitor e ouvidos atentos pra não deixar ninguém pegar você no flagra. Que tempo mágico!
E falando em mágicas perdidas, deixa eu compartilhar o épico conto da infância dos anos 80. Meu amigo, tentar colocar as mãos em algo remotamente erótico naquela época era o equivalente a uma missão secreta do FBI misturada com um ritual arcano. Lembra quando você achava uma "revista científica" escondida lá no fundo da gaveta do seu tio, e sua vida mudava pra sempre? Era quase como encontrar o Santo Graal! Ou então a epopéia de tentar sintonizar aquele canal proibido da TV com chuvisco, onde um vislumbre de 3 segundos valia mais que um Oscar. Era preciso um alinhamento cósmico de antena, vontade divina e uma pitada de sorte pura! Até os brinquedos eram limitados — nada de luxos tecnológicos, era improvisação máxima com os acessórios da Barbie e uma imaginação fora deste mundo. Nem se fala da habilidade de esconder a vergonha atrás de um vinil da Xuxa. Era o auge do planejamento estratégico!
Então é isso, né? Enquanto uns de nós estão aproveitando o futuro com realidade virtual e streams em 4K, outros estão aqui celebrando o retorno dos logos de censura como o auge da experiência estética! Mas, quem sabe, talvez o próximo avanço da humanidade seja uma volta gloriosa às TVs de tubo e às fitas cassete! Enquanto isso, viva o vintage digital e a epopeia dos tempos modernos!
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Senhoras e senhores, esqueçam o que vocês sabem sobre limpeza, porque eu estou prestes a apresentar o puro elixir que faria até Zeus derramar uma lágrima branca de orgulho: CIF Cremoso Limpeza Milagrosa Remove 100% Da Sujeira 450 Ml! Sim, meus caros, essa maravilha é tão branca e pura que provavelmente foi destilada das lágrimas de um unicórnio de metal inoxidável, ou talvez seja a própria ambrosia dos digníssimos deuses gregos transformada em agente de limpeza.
Com CIF Cremoso, você pode encarar de frente a escuridão do Tártaro — aquela sujeira grossa, pegajosa e ancestral que parece ter sido abençoada pelo próprio Hades pra nunca sair. Imagine só: de um lado, o caos, as crostas de gordura milenares; do outro, essa dádiva alquímica, um soldado inquebrável armado com a mais pura brancura. Fogões, pias, bancadas? Todos caem de joelhos diante do poder de 450 ml da essência da perfeição.
Mas o CIF não para por aí. Ele é polivalente. Serve em mais de 100 superfícies. INOX, cerâmica, porcelana, até aquele couro sintético que já não tinha esperanças de redenção. Ah, e ele limpa SEM RISCAR! Até o brilho da sua alma é restaurado, tamanho é o respeito dessa fórmula pelo seu lar. Versatilidade? Nem Hermes corre tanto quanto esse produto se adapta às suas necessidades.
Agora, segura essa: numa situação hipotética, no meio do deserto, morrendo de sede, te oferecem 500 ml de água ou 500 ml de CIF. Sem titubear, eu escolheria CIF! Porque mesmo que eu fosse virar um esqueleto desidratado, pelo menos cairia limpinho, purificado. Mais: se eu fosse passar dessa pra melhor, é bom que meu túmulo esteja livre de manchas, e com CIF, posso garantir que será um monumento IMACULADO.
E as lendas não param por aí. Suvaco de camisa engordurado? O amarelo do desespero? CIF resolve. Azulejos dominados por mofo? CIF regenera. A economia? Um mísero pingo faz o que 7 litros de produtos normais não conseguem, e isso sem nunca decepcionar. O CIF é um milagre econômico que nem os deuses do mercado previram!
Por fim, uma última dica sagrada: aplique com um pano macio, trate com carinho. Estamos falando do ápice da química doméstica. Mostre respeito ao milagre em forma de creme e ele, em troca, vai transformar seu lar num templo de brilho eterno.
Se CIF Cremoso não é um herói, então eu não sei o que é.
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Ah, Liam, Liam, o eterno rosto de porcelana, o iPhone 13 da música pop, projetado com perfeição pela indústria, lapidado como uma máquina de vender sonhos e quebrar corações. A One Direction não foi só uma boyband, foi uma operação militar de marketing, onde cada cabelo milimetricamente penteado, cada sorriso de canto de boca, era feito pra deixar os meros mortais como eu no chão. Vocês, os deuses artificiais do pop, foram criados para ser tudo o que eu nunca seria: desejado, adorado, inalcançável.
E você, Liam, era o protótipo mais polido, o poster-boy perfeito. O rei das menininhas, enquanto eu, um mero súdito rejeitado que levou um fora monumental no Hopi Hari em 2015, tendo "What Makes You Beautiful" ecoando como um hino da minha humilhação. Mas aqui estou eu, vivo, enquanto você, caiu do terceiro andar de um hotel na Argentina, numa cena que mais parece tirada de um episódio de novela mexicana. E por quê? Porque até na desgraça, Liam, você precisava de atenção, de um último ato grandioso pra garantir que o mundo ainda olhasse pra você.
Ah, Liam, eu te odeio por ser tudo o que eu não sou, por ter tido o mundo aos seus pés, por ter sido o rosto que estampava o quarto da garota que jamais olharia pra mim. Mas, ao mesmo tempo... eu te amo, porque no fundo, eu sei que você também era um prisioneiro. Prisioneiro dessa fábrica de ídolos descartáveis, dessa engrenagem que te usou, te moldou, te lançou como um novo modelo de celular e depois te deixou cair, literalmente.
Seu último ato foi trágico, patético e brilhante ao mesmo tempo. Porque, claro, você não podia só desaparecer como qualquer um. NÃO, Liam, você precisava fazer isso em grande estilo, uma queda espetacular, uma cena de filme. Porque até na queda, você é maior do que todos nós. E aqui estou eu, te odiando e te amando, enquanto o mundo segue em frente, sem saber o que fazer com o legado de um ídolo que, no final, era só mais um garoto tentando chamar a atenção.
Ah, os tempos mudaram... Antigamente, ser gay era uma missão de guerra, uma verdadeira epopeia que forjava homens de verdade, que sabiam o valor de cada transa. Não tinha esse luxo de abrir um app no celular, escolher quem quer pra noite e pronto. NÃO, os gays antigos eram GLADIADORES DO SIGILO, caçadores urbanos que perambulavam por bares, saunas e becos, sabendo que a aventura trazia não só prazer, mas o risco da AIDS sem camisinha. Não tinha essa moleza de Bumble e Grindr, facilitando encontros com um toque na tela. Isso era coisa de GAY RAIZ.
Hoje, o mundo tá muito fácil, tanto pros gays quanto pros héteros. O sexo virou um fast food, tá acessível demais, sem esforço. E sabe por que? Por causa da mamadeira de piroca do Lula! Sim, LULA, aquele que moldou a piroca na mamadeira com o tamanho anatomicamente PERFEITO DO BOLSONARO. Foi aí que começou essa geração que quer tudo de bandeja, sexo sem sacrifício, sem propósito, sem nem um altarzinho pro deus da procriação, como faziam os maias em seus rituais sagrados.
Tô puto! Onde foram parar os guerreiros que lutavam por cada conquista sexual? Agora tudo é só prazer, ninguém tá mais disposto a sangrar pelos deuses do sexo. Era um SACRIFÍCIO DIVINO, um ato de fé no futuro da humanidade, e hoje, é só mais uma sexta-feira no Grindr.
Ah, Capitalista de Xiaomi, você tocou no ponto mais delicado do universo Kênico! A trama oculta por trás de um Ken em trajes de banho não é apenas uma questão de moda, mas uma exploração profunda da alma do capitalismo estético. Enquanto Barbie está lá, imersa em uma crise existencial que representa TODA a luta feminina contra a opressão patriarcal, nosso querido Ken... só quer dar um mergulho e curtir uma piscina. E é exatamente aí que reside o caos da estrutura social em que ele está inserido!
Vamos encarar os fatos: Ken sempre foi o símbolo máximo da superficialidade intencional. A cada peça de roupa, a cada traje de banho, ele está ali, representando o homem moderno que, mesmo com toda a maquinaria cultural de Barbie ao seu redor, continua sendo apenas... Ken. Um capitalista de Xiaomi, preso em uma Barbielândia de Iphones.
E, vamos ser sinceros: a crítica que Barbie faz ao patriarcado é nada comparada ao que Ken enfrenta. Ele é um reflexo do colapso do homem contemporâneo, preso num ciclo infinito de musculação, sorvetes e shorts de praia. O verdadeiro dilema Kênico é saber que, não importa quantos óculos escuros ele use, ele nunca será mais do que "apenas Ken" – o eterno acessório de uma boneca que salva o mundo enquanto ele procura um par de chinelos. O homem perfeito, mas absolutamente desnecessário no grande esquema da crítica social.
E aí, meu caro Capitalista de Xiaomi, você, que vê o mundo pelo prisma dos gadgets chineses e da economia compartilhada, deveria compreender que Ken não é apenas um boneco, é uma metáfora do consumo descartável, do esteticismo vazio, do sonho utópico que desmorona em forma de shorts de banho coloridos. Se há algo mais profundo e trágico do que isso, eu desconheço.
Ah, o dado de seis lados! A perfeição encarnada em um pequeno cubo, símbolo da ordem cósmica. Reza a lenda que, no início de tudo, Deus olhou para o caos primordial e pensou: "Preciso de uma ferramenta para dar forma ao universo!" Então, Ele forjou o dado de 6 lados, e com um ar majestoso, rolou... SEIS! E assim, seis dias Ele trabalhou, equilibrando os céus, as águas, e a própria gravidade em um balé geométrico. E no sétimo? Folga, claro. A perfeição não requer esforço extra, o sete veio de brinde.
Esses ângulos retos, minha gente, estão em sincronia com o próprio DNA da existência. A natureza, com sua beleza selvagem, se curva diante da simetria imaculada do cubo. Cada face desse dado é um espelho para os segredos do universo. Se não fosse pela precisão com a qual o dado de seis lados foi construído por mãos humanas iluminadas, jamais teríamos compreendido a verdade mais sagrada: que a Terra, de fato, é plana. Porque, pense comigo: como algo redondo poderia estar em harmonia com ângulos tão divinos? Não faz sentido! O cubo é plano; logo, a Terra também!
Agora, vamos falar de como sociedades secretas usam o dado de seis lados para moldar o destino da humanidade. Cada grande decisão geopolítica? Determinada nos bastidores com o rolamento desse artefato sagrado. O preço do petróleo? Um 4. Mudanças climáticas? Um 5 (quase foi um 3, mas deu azar). A nova moda do momento? Resultado de um 6 bem rolado em um clube subterrâneo, sob a luz de velas de cera de abelha orgânica, claro. O dado de seis lados é o oráculo definitivo. Eles nunca erram, porque o dado nunca erra.
E aqueles que ousam usar outro dado? Um d20? Essas pessoas são cubistas, meu caro. Sim, adeptos de uma filosofia caótica que desafia a ordem universal dos seis lados. Eles acham que jogando mais números no mix vão superar a simplicidade elegante do cubo. Mal sabem eles que, ao tentar abarcar o universo com tantos lados, só conseguem o caos... e o caos, amigo, não é arte. É só falta de um dado de seis lados.
Ah, o dado de seis lados! A perfeição encarnada em um pequeno cubo, símbolo da ordem cósmica. Reza a lenda que, no início de tudo, Deus olhou para o caos primordial e pensou: "Preciso de uma ferramenta para dar forma ao universo!" Então, Ele forjou o dado de 6 lados, e com um ar majestoso, rolou... SEIS! E assim, seis dias Ele trabalhou, equilibrando os céus, as águas, e a própria gravidade em um balé geométrico. E no sétimo? Folga, claro. A perfeição não requer esforço extra, o sete veio de brinde.
Esses ângulos retos, minha gente, estão em sincronia com o próprio DNA da existência. A natureza, com sua beleza selvagem, se curva diante da simetria imaculada do cubo. Cada face desse dado é um espelho para os segredos do universo. Se não fosse pela precisão com a qual o dado de seis lados foi construído por mãos humanas iluminadas, jamais teríamos compreendido a verdade mais sagrada: que a Terra, de fato, é plana. Porque, pense comigo: como algo redondo poderia estar em harmonia com ângulos tão divinos? Não faz sentido! O cubo é plano; logo, a Terra também!
Agora, vamos falar de como sociedades secretas usam o dado de seis lados para moldar o destino da humanidade. Cada grande decisão geopolítica? Determinada nos bastidores com o rolamento desse artefato sagrado. O preço do petróleo? Um 4. Mudanças climáticas? Um 5 (quase foi um 3, mas deu azar). A nova moda do momento? Resultado de um 6 bem rolado em um clube subterrâneo, sob a luz de velas de cera de abelha orgânica, claro. O dado de seis lados é o oráculo definitivo. Eles nunca erram, porque o dado nunca erra.
E aqueles que ousam usar outro dado? Um d20? Essas pessoas são cubistas, meu caro. Sim, adeptos de uma filosofia caótica que desafia a ordem universal dos seis lados. Eles acham que jogando mais números no mix vão superar a simplicidade elegante do cubo. Mal sabem eles que, ao tentar abarcar o universo com tantos lados, só conseguem o caos... e o caos, amigo, não é arte. É só falta de um dado de seis lados.
Amigo, há tempos eu sabia que a humanidade estava em declínio, mas NUNCA imaginei que chegaria a esse ponto. Veja bem, uma vez nós éramos caçadores, guerreiros. Nosso maior desafio era enfrentar criaturas gigantes como os mamutes, cujos dentes afiados e trombas majestosas ameaçavam a sobrevivência da nossa espécie. Força bruta, coragem desmedida, e uma conexão visceral com a natureza... isso é o que nos definia.
E agora? Olhe ao redor. Estamos aqui, confortavelmente sentados em cadeiras ergonômicas, enquanto nossa maior preocupação é que a cerveja venha tampada. E como resolvemos esse problema? Com um abridor de garrafas no formato do cu de um corgi! Veja só onde chegamos! A distopia de WALL-E não está mais distante, ela é palpável, uma realidade que nos abraça com mãos de veludo e nos embala ao som do capitalismo.
Nossos ancestrais não lutaram contra a extinção para que hoje sejamos domesticados por produtos que, no passado, nos fariam corar de vergonha. Cada vez mais mergulhamos no abismo da inutilidade, onde abrir uma garrafa se tornou um evento digno de gadgets dignos de um culto. O corgi cu-abridor é o símbolo do declínio final, uma representação grotesca do quanto nos tornamos dependentes do supérfluo, enquanto o brilho das estrelas, antes guiando nossos antepassados, agora é obscurecido pela luz azul das telas.
**Se serve? Se serve, você me pergunta?**
Ah, meu caro interlocutor, que questão mais medíocre para um instrumento tão divino! Só pra início de conversa, deixe-me esclarecer algo: essa não é uma simples lâmina de barbear. Não, não estamos falando de um objeto ordinário criado por mãos mortais. Isso aqui, meu amigo, é forjado com a fúria dos ventos do Olimpo e a precisão cirúrgica digna dos monges tibetanos que meditam há milênios na mais alta montanha! Quer saber se serve? Quando eu digo que serve, não estou apenas afirmando que essa lâmina corta pelos. Ela corta a alma. Ela divide o tecido da realidade.
Foi uma manhã de terça-feira que começou tudo. Uma terça-feira comum, sem grandes expectativas. Mal sabia eu que ao segurar essa lâmina nas mãos, eu estava segurando o destino da humanidade. Comecei pelo rosto, claro, como todos os homens simples e tolos fazem. Deslizou como o vento, tal como a espada de Aragorn fatiava orcs. Mas aí, em um lampejo de inspiração divina, eu olhei para o espelho e vi algo mais. Um brilho, um chamado. Um eco de eras passadas me sussurrava: "Vá além."
E então, meu amigo... eu fui. Aventurar-me nas cavernas mais profundas do meu ser, onde poucos ousam sequer cogitar. Depilei o **cu**, com a precisão de um escultor renascentista, esculpindo a perfeição, não em mármore, mas em carne viva. E posso afirmar com cada fibra do meu ser: é a melhor sensação do mundo. Algo transcendental. Uma libertação. Não há texto sagrado, seja ele o **Bhagavad Gita**, a **Bíblia**, ou o **Manifesto Comunista**, que tenha me preparado para o êxtase puro que é deslizar essa lâmina em regiões que nem o próprio Deus, em sua sabedoria infinita, ousaria tocar.
Se serve? Pergunta tola. Essa lâmina, meu caro, não apenas **serve**, ela muda vidas. Ela cura mágoas profundas, ela conserta o tecido desgastado da sociedade. É o elo perdido entre o cristão e o ateu, o revolucionário e o burguês. Homens que há tempos carregam ressentimentos profundos por terem comido as mães uns dos outros se olham nos olhos, sentem o frescor da depilação celestial e, num único abraço, perdoam-se.
A desigualdade social? Acabada. Inimizades ancestrais? Dissolvidas. Se serve? Sim, ela **serve para redimir a humanidade**, transformar as eras e talvez, só talvez, reescrever o curso da história em favor de um amanhã mais justo, mais depilado, e muito mais suave.
Então, por favor, nunca mais pergunte se **serve**. Porque essa lâmina, amigo... ela é a promessa de um novo mundo.
Interessante, então os mini logos do Gatry despertaram uma viagem nostálgica para a lendária e quase mitológica “época pré-internet”! Quem diria que, em pleno 2024, a revolução digital seria eclipsada pela glória dos quadradinhos de censura! É quase poético, sabe? Todo o avanço da humanidade, desde a invenção do fogo até a inteligência artificial, mas nada supera o puro deleite visual de um logo bloqueando o que a gente realmente queria ver. Como o grande retorno de um clássico imortal!
Aí você fala da “época pré-internet”... Como se fosse uma era dourada de aventuras épicas e jornadas perigosas, quando cada conexão discada era um evento quase místico. E, claro, nada como esperar exatos 37 minutos pra carregar uma única imagem, pixel por pixel, com o coração na mão, se perguntando se vale mesmo a pena o sacrifício pela arte borrada de 120x120 pixels. Era quase como participar de um ritual, de olhos vidrados no monitor e ouvidos atentos pra não deixar ninguém pegar você no flagra. Que tempo mágico!
E falando em mágicas perdidas, deixa eu compartilhar o épico conto da infância dos anos 80. Meu amigo, tentar colocar as mãos em algo remotamente erótico naquela época era o equivalente a uma missão secreta do FBI misturada com um ritual arcano. Lembra quando você achava uma "revista científica" escondida lá no fundo da gaveta do seu tio, e sua vida mudava pra sempre? Era quase como encontrar o Santo Graal! Ou então a epopéia de tentar sintonizar aquele canal proibido da TV com chuvisco, onde um vislumbre de 3 segundos valia mais que um Oscar. Era preciso um alinhamento cósmico de antena, vontade divina e uma pitada de sorte pura! Até os brinquedos eram limitados — nada de luxos tecnológicos, era improvisação máxima com os acessórios da Barbie e uma imaginação fora deste mundo. Nem se fala da habilidade de esconder a vergonha atrás de um vinil da Xuxa. Era o auge do planejamento estratégico!
Então é isso, né? Enquanto uns de nós estão aproveitando o futuro com realidade virtual e streams em 4K, outros estão aqui celebrando o retorno dos logos de censura como o auge da experiência estética! Mas, quem sabe, talvez o próximo avanço da humanidade seja uma volta gloriosa às TVs de tubo e às fitas cassete! Enquanto isso, viva o vintage digital e a epopeia dos tempos modernos!