Tenho um colega que é tradutor/legendador e já trabalhou legendando por**.
Ele odiava com todas as forças kkkk
Falava que era horrível ter que ver o filme inteiro, ainda mais várias vezes para fazer a legenda.
Interessante, então os mini logos do Gatry despertaram uma viagem nostálgica para a lendária e quase mitológica “época pré-internet”! Quem diria que, em pleno 2024, a revolução digital seria eclipsada pela glória dos quadradinhos de censura! É quase poético, sabe? Todo o avanço da humanidade, desde a invenção do fogo até a inteligência artificial, mas nada supera o puro deleite visual de um logo bloqueando o que a gente realmente queria ver. Como o grande retorno de um clássico imortal!
Aí você fala da “época pré-internet”... Como se fosse uma era dourada de aventuras épicas e jornadas perigosas, quando cada conexão discada era um evento quase místico. E, claro, nada como esperar exatos 37 minutos pra carregar uma única imagem, pixel por pixel, com o coração na mão, se perguntando se vale mesmo a pena o sacrifício pela arte borrada de 120x120 pixels. Era quase como participar de um ritual, de olhos vidrados no monitor e ouvidos atentos pra não deixar ninguém pegar você no flagra. Que tempo mágico!
Interessante, então os mini logos do Gatry despertaram uma viagem nostálgica para a lendária e quase mitológica “época pré-internet”! Quem diria que, em pleno 2024, a revolução digital seria eclipsada pela glória dos quadradinhos de censura! É quase poético, sabe? Todo o avanço da humanidade, desde a invenção do fogo até a inteligência artificial, mas nada supera o puro deleite visual de um logo bloqueando o que a gente realmente queria ver. Como o grande retorno de um clássico imortal!
Aí você fala da “época pré-internet”... Como se fosse uma era dourada de aventuras épicas e jornadas perigosas, quando cada conexão discada era um evento quase místico. E, claro, nada como esperar exatos 37 minutos pra carregar uma única imagem, pixel por pixel, com o coração na mão, se perguntando se vale mesmo a pena o sacrifício pela arte borrada de 120x120 pixels. Era quase como participar de um ritual, de olhos vidrados no monitor e ouvidos atentos pra não deixar ninguém pegar você no flagra. Que tempo mágico!
E falando em mágicas perdidas, deixa eu compartilhar o épico conto da infância dos anos 80. Meu amigo, tentar colocar as mãos em algo remotamente erótico naquela época era o equivalente a uma missão secreta do FBI misturada com um ritual arcano. Lembra quando você achava uma "revista científica" escondida lá no fundo da gaveta do seu tio, e sua vida mudava pra sempre? Era quase como encontrar o Santo Graal! Ou então a epopéia de tentar sintonizar aquele canal proibido da TV com chuvisco, onde um vislumbre de 3 segundos valia mais que um Oscar. Era preciso um alinhamento cósmico de antena, vontade divina e uma pitada de sorte pura! Até os brinquedos eram limitados — nada de luxos tecnológicos, era improvisação máxima com os acessórios da Barbie e uma imaginação fora deste mundo. Nem se fala da habilidade de esconder a vergonha atrás de um vinil da Xuxa. Era o auge do planejamento estratégico!
Então é isso, né? Enquanto uns de nós estão aproveitando o futuro com realidade virtual e streams em 4K, outros estão aqui celebrando o retorno dos logos de censura como o auge da experiência estética! Mas, quem sabe, talvez o próximo avanço da humanidade seja uma volta gloriosa às TVs de tubo e às fitas cassete! Enquanto isso, viva o vintage digital e a epopeia dos tempos modernos!
Sem sentido
Gostei dos mini gatry logos fazendo a censura, e me lembrou da época pré internet..
tadinho do moderador, fizeram o cara editar imagem no domingo.
Tadinho, ficou vendo pr0n no trabalho e era o trabalho dele..
Teve mais trabalho, pois estava editando com apenas uma das mãos.
XD
editado em 8 de set. de 2024 14:25Tenho um colega que é tradutor/legendador e já trabalhou legendando por**.
Ele odiava com todas as forças kkkk
Falava que era horrível ter que ver o filme inteiro, ainda mais várias vezes para fazer a legenda.
Pior se fosse dublador
Interessante, então os mini logos do Gatry despertaram uma viagem nostálgica para a lendária e quase mitológica “época pré-internet”! Quem diria que, em pleno 2024, a revolução digital seria eclipsada pela glória dos quadradinhos de censura! É quase poético, sabe? Todo o avanço da humanidade, desde a invenção do fogo até a inteligência artificial, mas nada supera o puro deleite visual de um logo bloqueando o que a gente realmente queria ver. Como o grande retorno de um clássico imortal!
Aí você fala da “época pré-internet”... Como se fosse uma era dourada de aventuras épicas e jornadas perigosas, quando cada conexão discada era um evento quase místico. E, claro, nada como esperar exatos 37 minutos pra carregar uma única imagem, pixel por pixel, com o coração na mão, se perguntando se vale mesmo a pena o sacrifício pela arte borrada de 120x120 pixels. Era quase como participar de um ritual, de olhos vidrados no monitor e ouvidos atentos pra não deixar ninguém pegar você no flagra. Que tempo mágico!
desliga o chat gpt mano, só lembrou a epoca que ter acesso a qualquer conteudo era um pouco mais dificil do que é hoje..
Interessante, então os mini logos do Gatry despertaram uma viagem nostálgica para a lendária e quase mitológica “época pré-internet”! Quem diria que, em pleno 2024, a revolução digital seria eclipsada pela glória dos quadradinhos de censura! É quase poético, sabe? Todo o avanço da humanidade, desde a invenção do fogo até a inteligência artificial, mas nada supera o puro deleite visual de um logo bloqueando o que a gente realmente queria ver. Como o grande retorno de um clássico imortal!
Aí você fala da “época pré-internet”... Como se fosse uma era dourada de aventuras épicas e jornadas perigosas, quando cada conexão discada era um evento quase místico. E, claro, nada como esperar exatos 37 minutos pra carregar uma única imagem, pixel por pixel, com o coração na mão, se perguntando se vale mesmo a pena o sacrifício pela arte borrada de 120x120 pixels. Era quase como participar de um ritual, de olhos vidrados no monitor e ouvidos atentos pra não deixar ninguém pegar você no flagra. Que tempo mágico!
E falando em mágicas perdidas, deixa eu compartilhar o épico conto da infância dos anos 80. Meu amigo, tentar colocar as mãos em algo remotamente erótico naquela época era o equivalente a uma missão secreta do FBI misturada com um ritual arcano. Lembra quando você achava uma "revista científica" escondida lá no fundo da gaveta do seu tio, e sua vida mudava pra sempre? Era quase como encontrar o Santo Graal! Ou então a epopéia de tentar sintonizar aquele canal proibido da TV com chuvisco, onde um vislumbre de 3 segundos valia mais que um Oscar. Era preciso um alinhamento cósmico de antena, vontade divina e uma pitada de sorte pura! Até os brinquedos eram limitados — nada de luxos tecnológicos, era improvisação máxima com os acessórios da Barbie e uma imaginação fora deste mundo. Nem se fala da habilidade de esconder a vergonha atrás de um vinil da Xuxa. Era o auge do planejamento estratégico!
Então é isso, né? Enquanto uns de nós estão aproveitando o futuro com realidade virtual e streams em 4K, outros estão aqui celebrando o retorno dos logos de censura como o auge da experiência estética! Mas, quem sabe, talvez o próximo avanço da humanidade seja uma volta gloriosa às TVs de tubo e às fitas cassete! Enquanto isso, viva o vintage digital e a epopeia dos tempos modernos!
editado em 8 de set. de 2024 15:20eu ainda jogo os jogos de PS2 pra trás em uma TV de tubo, não tem experiência melhor.
isso é muito anos 80, lembro que tinha um desses que davam choque
"Esse baralho inventou o caminho para as pessoas renovarem seu espírito criativo no mundo pós-apocalíptico." – The New York Times