De acordo com o George Orwell, a classe média não combate o socialismo e as reivindicações do proletariado por medo de perder sua posição econômica, mas sim por temor de que esses movimentos venham a alterar a dinâmica de funcionamento da sociedade e sua forma de vida.
Assim, a direita brasileira não tem realmente medo de que pautas de direita retirem o Jeep Renegade financiado deles, mas sim que o funcionamento da sociedade se altere significativamente.
Por exemplo, raiva de pobre em avião, raiva de pobre em faculdade, empregada doméstica está super caro por causa dos encargos trabalhistas…
O brasileiro ordinário e confuso tem pouco conhecimento do montante de imposto x retorno, acha que existem coisas gratuitas, escolhe cursar qualquer coisa que goste invés do que dá dinheiro/futuro (ou seja, o que tem mais oferta do que demanda, ou o que exige maior nível profissional/acadêmico, ou até mesmo tomada de decisão com maiores riscos).
Esse tipo de brasileiro não entende nem o próprio sistema que vive diariamente e fica na ilusão do sistema no livro.
Esse é o brasileiro frustrado com a vida.
Acredito que sirva tanto pro da direita, quanto pra esquerda, mas em especial os 'revolucionários' que não revolucionam nem a própria vida e servem como massa de manobra pra políticos que ganham 40 mil por mês.
Imagino que tenha tido uma liberdade poética para exagerar quando diz que a pessoa de direita odeia pobre. Como se fosse obrigatório ser rico pra ser de direita ou pobre para ser esquerda, ou foi sarcasmo, ou é muito ressentimento.
Concordo com boa parte do seu raciocínio... mas não qto à questão de cursos/estudos: ainda acredito que valha a pena tentar algo que goste para ter satisfação na atividade ao invés de escolher algo que possa dar dinheiro e ser um frustrado na vida, fazendo algo que não goste. Daí, com o tempo, a tristeza e arrependimento podem criar um novo depressivo por não ter realizações pessoais.
Bom ponto de vista, realizações pessoais também são importantes, acho inclusive extremamente válido procurar felicidade e prazer nas pequenas coisas ( ?° ?? ?°).
Disse em tom de brincadeira, mas brincadeira à parte é verdade.
Em qualquer profissão existem possibilidades e riscos por mais invisíveis que pareçam.
Até mesmo o ato de escolher trabalhar no que gosta tem um risco, que pode ser por exemplo não descobrir que gosta mais de outro trabalho, ou que pode perder outras oportunidades que vão te levar a algo bom, e ai cabe a pessoa avaliar os riscos.
Com certeza realização e satisfação pessoal é algo extremamente valioso. Mas será que é mais valioso que saúde? Ou que a saúde e educação de nossos filhos?
E também, na verdade tudo tem seu risco e nada é definitivo durante a vida do indivíduo.
Escolher trabalhar no que gosta também tem seus riscos, por exemplo, isso pode te impedir de conhecer um novo trabalho que goste mais ou que sinta mais prazer nele. Isso aconteceu comigo. Trabalhei por alguns anos até que comecei a gostar do que faço.
A maioria das pessoas preferem o comodismo fantasiado de 'seguro'.
Ex: o joão quer fazer biologia porque gosta de trabalhar com animais, durante o curso descobre que na pequena cidade dele não tenha campo além de ser professor, pois o resto é muito concorrido, mas seus pais vão banca-lo até que queira cancelar o curso público ou ir até o final por já estar fazendo, mesmo sabendo que as chances de conseguir um estágio/emprego em algo que não seja professor beiram o nulo.
Ex: a maria que trabalha a 10 anos com moda, o que gosta muito com o salário x, que pode estar frustrada por não conseguir pagar um plano de saúde particular pro filho e dependender da fila de espera e boa vontade do sus. Maria, a essa altura pode perceber que a saúde do filho de repente é mais importante que capricho.
De qualquer forma, o brasileiro tem que ter consciência que não vive em um país de primeiro mundo onde existem oportunidades o suficiente para a pessoa viver do que gosta e viver bem.
Entendo seu ponto de vista e compreendo os exemplos. Mas ainda assim prefiro ter certo prazer até que algo aconteça que possa mudar os planos. Ao invés de fazer por esperar certa recompensa no início, mas o custo pessoal ser alto no futuro.
Mas a vida é isso, vamos aprendendo! Tem espaço pra todos... agradeço por compartilhar seus raciocínios quanto ao assunto...
Eu acredito que as pessoas devem fazer o que dá dinheiro, sem esse capricho pessoal do fazer o que gosta , se paga caro por médicos pq é uma demanda reprimida da sociedade, no dia que sobrar médico vai ganhar pouco a mais que enfermeiro.Tem uma porção de gente diria até com facilidade maioira que não tem o menor perfil para medicina, mas tá lá pq a sociedade precisa e paga bem, cabe vc descobrir o nihco que pague o suficiente para vc.Agora claro nem todos podem escolher muito, medicina é inacessível para 99% da população, quem tem vocação para ser medico que lute, e isso que qualquer um que quer fazer apenas o que gosta vai ter de fazer, lutar, para sobreviver do que gosta de fazer, maioria é acomodado(a) mesmo sabendo o que quer , não luta,e é infeliz.
Socialismo é a coisa mais brega que existe. Depois falam que quem é de direita é retrógrado, como se seguir cartilha de um idoso dos anos 1800 e pouco não fosse retrógrado e cafona né..
Tem razão. Maioria das teorias preconizadas são velhas e retrógadas no próprio socialismo. São muitos teoremas já derrubados há anos, mas preferem insistir no curto prazo. Maioria adota o socialismo para se sobressair socialmente no discurso e nas relações, essa é a verdade.
No aguardo dos comentários burros.
Eu julgo o livro pela capa.
Vc precisa comer merda pra saber que gosto tem?
“Do socialismo utópico à safadeza científica brasileira”.
nobody cares
Esperando os donos de carros financiados e, SE MUITO!, apartamentos financiados, achando que o socialismo vai tirar tudo deles...
De acordo com o George Orwell, a classe média não combate o socialismo e as reivindicações do proletariado por medo de perder sua posição econômica, mas sim por temor de que esses movimentos venham a alterar a dinâmica de funcionamento da sociedade e sua forma de vida.
Assim, a direita brasileira não tem realmente medo de que pautas de direita retirem o Jeep Renegade financiado deles, mas sim que o funcionamento da sociedade se altere significativamente.
Por exemplo, raiva de pobre em avião, raiva de pobre em faculdade, empregada doméstica está super caro por causa dos encargos trabalhistas…
Esse decorou bem a cartilha.
Aí chega um bostalhão que mal lê auto ajuda e larga uma frase estilo meme, que os biroliristas amam... E dá-lhe likes!
O brasileiro ordinário e confuso tem pouco conhecimento do montante de imposto x retorno, acha que existem coisas gratuitas, escolhe cursar qualquer coisa que goste invés do que dá dinheiro/futuro (ou seja, o que tem mais oferta do que demanda, ou o que exige maior nível profissional/acadêmico, ou até mesmo tomada de decisão com maiores riscos).
Esse tipo de brasileiro não entende nem o próprio sistema que vive diariamente e fica na ilusão do sistema no livro.
Esse é o brasileiro frustrado com a vida.
Acredito que sirva tanto pro da direita, quanto pra esquerda, mas em especial os 'revolucionários' que não revolucionam nem a própria vida e servem como massa de manobra pra políticos que ganham 40 mil por mês.
Imagino que tenha tido uma liberdade poética para exagerar quando diz que a pessoa de direita odeia pobre. Como se fosse obrigatório ser rico pra ser de direita ou pobre para ser esquerda, ou foi sarcasmo, ou é muito ressentimento.
Concordo com boa parte do seu raciocínio... mas não qto à questão de cursos/estudos: ainda acredito que valha a pena tentar algo que goste para ter satisfação na atividade ao invés de escolher algo que possa dar dinheiro e ser um frustrado na vida, fazendo algo que não goste. Daí, com o tempo, a tristeza e arrependimento podem criar um novo depressivo por não ter realizações pessoais.
Bom ponto de vista, realizações pessoais também são importantes, acho inclusive extremamente válido procurar felicidade e prazer nas pequenas coisas ( ?° ?? ?°).
Disse em tom de brincadeira, mas brincadeira à parte é verdade.
Em qualquer profissão existem possibilidades e riscos por mais invisíveis que pareçam.
Até mesmo o ato de escolher trabalhar no que gosta tem um risco, que pode ser por exemplo não descobrir que gosta mais de outro trabalho, ou que pode perder outras oportunidades que vão te levar a algo bom, e ai cabe a pessoa avaliar os riscos.
Com certeza realização e satisfação pessoal é algo extremamente valioso. Mas será que é mais valioso que saúde? Ou que a saúde e educação de nossos filhos?
E também, na verdade tudo tem seu risco e nada é definitivo durante a vida do indivíduo.
Escolher trabalhar no que gosta também tem seus riscos, por exemplo, isso pode te impedir de conhecer um novo trabalho que goste mais ou que sinta mais prazer nele. Isso aconteceu comigo. Trabalhei por alguns anos até que comecei a gostar do que faço.
A maioria das pessoas preferem o comodismo fantasiado de 'seguro'.
Ex: o joão quer fazer biologia porque gosta de trabalhar com animais, durante o curso descobre que na pequena cidade dele não tenha campo além de ser professor, pois o resto é muito concorrido, mas seus pais vão banca-lo até que queira cancelar o curso público ou ir até o final por já estar fazendo, mesmo sabendo que as chances de conseguir um estágio/emprego em algo que não seja professor beiram o nulo.
Ex: a maria que trabalha a 10 anos com moda, o que gosta muito com o salário x, que pode estar frustrada por não conseguir pagar um plano de saúde particular pro filho e dependender da fila de espera e boa vontade do sus. Maria, a essa altura pode perceber que a saúde do filho de repente é mais importante que capricho.
De qualquer forma, o brasileiro tem que ter consciência que não vive em um país de primeiro mundo onde existem oportunidades o suficiente para a pessoa viver do que gosta e viver bem.
Entendo seu ponto de vista e compreendo os exemplos. Mas ainda assim prefiro ter certo prazer até que algo aconteça que possa mudar os planos. Ao invés de fazer por esperar certa recompensa no início, mas o custo pessoal ser alto no futuro.
Mas a vida é isso, vamos aprendendo! Tem espaço pra todos... agradeço por compartilhar seus raciocínios quanto ao assunto...
Eu acredito que as pessoas devem fazer o que dá dinheiro, sem esse capricho pessoal do fazer o que gosta , se paga caro por médicos pq é uma demanda reprimida da sociedade, no dia que sobrar médico vai ganhar pouco a mais que enfermeiro.Tem uma porção de gente diria até com facilidade maioira que não tem o menor perfil para medicina, mas tá lá pq a sociedade precisa e paga bem, cabe vc descobrir o nihco que pague o suficiente para vc.Agora claro nem todos podem escolher muito, medicina é inacessível para 99% da população, quem tem vocação para ser medico que lute, e isso que qualquer um que quer fazer apenas o que gosta vai ter de fazer, lutar, para sobreviver do que gosta de fazer, maioria é acomodado(a) mesmo sabendo o que quer , não luta,e é infeliz.
Maravilha, tenho respeito pelo seu posicionamento e raciocínio, me levantou alguns pontos a refletir. Obrigado Titanico.
Onde que esse seu sonhozinho de adolescente rebelde funciona mesmo?
Não precisa funcionar, esse é desespero de quem espera que o estado ou deus dê um carro e casa.
Porque todo esquerdista se julga superior intelectualmente, mas nunca sabe nem o que direita realmente defende?
"Científico" de cientificamente provado que não dá certo.
Aonde foi provado cientificamente que não da certo?
Che Guevara x Social democracia europeia, em resumo
Socialismo é a coisa mais brega que existe. Depois falam que quem é de direita é retrógrado, como se seguir cartilha de um idoso dos anos 1800 e pouco não fosse retrógrado e cafona né..
Mas quem é de direita, é retrogrado. É literalmente o que define ser de direita ué.
Então, pra gente ser descolado, precisamos seguir o idoso dos anos 1800?
Tem razão. Maioria das teorias preconizadas são velhas e retrógadas no próprio socialismo. São muitos teoremas já derrubados há anos, mas preferem insistir no curto prazo. Maioria adota o socialismo para se sobressair socialmente no discurso e nas relações, essa é a verdade.
Prateleira da ficção.
Eita, os economistas e sociólogos de smartphone atacam novamente.