A ideia de que 13 é igual a 14 e 14 é igual a 15 é uma afirmação que viola os princípios fundamentais da matemática e da lógica, portanto, qualquer tentativa de construir uma prova para essa igualdade seria intrinsecamente falaciosa.
A falácia em questão aqui é conhecida como "falácia da igualdade falsa", que ocorre quando alguém tenta igualar duas coisas que não são iguais de forma incorreta ou enganosa. Nesse caso, afirmar que 13 = 14 = 15 é uma falácia da igualdade falsa, pois não há base lógica ou matemática para apoiar essa afirmação.
Era uma vez uma pequena cidade chamada Pocheteville, onde todas as pessoas usavam pochetes para guardar seus pertences. A pochete era considerada o acessório mais útil e prático da região, e todos a usavam com muito orgulho.
Em um belo dia de verão, a cidade estava se preparando para o seu famoso festival anual. O evento atraía pessoas de todas as cidades vizinhas e era conhecido por suas competições divertidas e atividades emocionantes. Nesse festival, havia uma competição especial chamada "Corrida da Pochete".
A corrida consistia em correr por uma trilha sinuosa, saltando obstáculos e passando por diversos desafios, tudo isso usando a pochete presa à cintura. O objetivo era alcançar a linha de chegada o mais rápido possível sem deixar a pochete cair.
O personagem central da nossa história é um rapaz chamado Lucas. Ele era muito empolgado e queria ganhar a corrida para mostrar que era o mais rápido e habilidoso da cidade. Lucas treinou intensamente, correndo pelas ruas de Pocheteville todos os dias, com sua pochete carregada de lanches e garrafas de água.
Chegou o dia da corrida, e a cidade inteira estava reunida para assistir ao evento. Os competidores estavam alinhados, e a tensão no ar era palpável. A multidão estava ansiosa para ver quem seria o grande vencedor da "Corrida da Pochete".
A largada foi dada, e Lucas correu como um raio, pulando obstáculos com agilidade e desviando dos desafios com destreza. Parecia que a vitória estava ao seu alcance. Ele estava na liderança e podia ouvir os aplausos e incentivos da torcida.
Mas então, quando faltava apenas alguns metros para a linha de chegada, aconteceu o inesperado: a alça da pochete de Lucas se soltou, e a pochete caiu no chão! Lucas parou bruscamente, surpreso e frustrado, enquanto a multidão soltava gargalhadas.
Determinado a não desistir, Lucas pegou a pochete do chão e tentou colocá-la de volta, mas estava tão nervoso que acabou enroscando as alças e não conseguia prender corretamente. Ele tentava e tentava, enquanto a multidão gargalhava cada vez mais alto.
Finalmente, um dos organizadores da corrida se aproximou e ajudou Lucas a prender a pochete corretamente. Com a pochete devidamente ajustada, Lucas continuou correndo e cruzou a linha de chegada em último lugar, mas sob risadas e aplausos calorosos da plateia, que admirou sua determinação e senso de humor diante da situação engraçada.
No final, a "Corrida da Pochete" foi vencida por outro competidor, mas Lucas ganhou o coração de todos na cidade por sua atitude positiva e sua habilidade em rir de si mesmo. A partir desse dia, a história da pochete desastrada de Lucas se tornou uma das anedotas mais queridas de Pocheteville, sendo contada e recontada em todas as reuniões e festivais da cidade. E Lucas aprendeu uma lição valiosa: às vezes, as melhores histórias vêm de momentos inesperados e engraçados da vida!
Era uma vez uma pequena cidade chamada Pocheteville, onde todas as pessoas usavam pochetes para guardar seus pertences. A pochete era considerada o acessório mais útil e prático da região, e todos a usavam com muito orgulho.
Em um belo dia de verão, a cidade estava se preparando para o seu famoso festival anual. O evento atraía pessoas de todas as cidades vizinhas e era conhecido por suas competições divertidas e atividades emocionantes. Nesse festival, havia uma competição especial chamada "Corrida da Pochete".
A corrida consistia em correr por uma trilha sinuosa, saltando obstáculos e passando por diversos desafios, tudo isso usando a pochete presa à cintura. O objetivo era alcançar a linha de chegada o mais rápido possível sem deixar a pochete cair.
O personagem central da nossa história é um rapaz chamado Lucas. Ele era muito empolgado e queria ganhar a corrida para mostrar que era o mais rápido e habilidoso da cidade. Lucas treinou intensamente, correndo pelas ruas de Pocheteville todos os dias, com sua pochete carregada de lanches e garrafas de água.
Chegou o dia da corrida, e a cidade inteira estava reunida para assistir ao evento. Os competidores estavam alinhados, e a tensão no ar era palpável. A multidão estava ansiosa para ver quem seria o grande vencedor da "Corrida da Pochete".
A largada foi dada, e Lucas correu como um raio, pulando obstáculos com agilidade e desviando dos desafios com destreza. Parecia que a vitória estava ao seu alcance. Ele estava na liderança e podia ouvir os aplausos e incentivos da torcida.
Mas então, quando faltava apenas alguns metros para a linha de chegada, aconteceu o inesperado: a alça da pochete de Lucas se soltou, e a pochete caiu no chão! Lucas parou bruscamente, surpreso e frustrado, enquanto a multidão soltava gargalhadas.
Determinado a não desistir, Lucas pegou a pochete do chão e tentou colocá-la de volta, mas estava tão nervoso que acabou enroscando as alças e não conseguia prender corretamente. Ele tentava e tentava, enquanto a multidão gargalhava cada vez mais alto.
Finalmente, um dos organizadores da corrida se aproximou e ajudou Lucas a prender a pochete corretamente. Com a pochete devidamente ajustada, Lucas continuou correndo e cruzou a linha de chegada em último lugar, mas sob risadas e aplausos calorosos da plateia, que admirou sua determinação e senso de humor diante da situação engraçada.
No final, a "Corrida da Pochete" foi vencida por outro competidor, mas Lucas ganhou o coração de todos na cidade por sua atitude positiva e sua habilidade em rir de si mesmo. A partir desse dia, a história da pochete desastrada de Lucas se tornou uma das anedotas mais queridas de Pocheteville, sendo contada e recontada em todas as reuniões e festivais da cidade. E Lucas aprendeu uma lição valiosa: às vezes, as melhores histórias vêm de momentos inesperados e engraçados da vida!
Tive problema quando fui para uma região em que era fácil falhar uma das fases para 220v, acho que a tensão variava e os aparelhos bivolts queimavam fácil mesmo com esses filtros. Alguém tem solução para se proteger disso? Queria algo portável para levar só quando estiver de passagem para esses lugares.
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Trauma
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A ideia de que 13 é igual a 14 e 14 é igual a 15 é uma afirmação que viola os princípios fundamentais da matemática e da lógica, portanto, qualquer tentativa de construir uma prova para essa igualdade seria intrinsecamente falaciosa.
A falácia em questão aqui é conhecida como "falácia da igualdade falsa", que ocorre quando alguém tenta igualar duas coisas que não são iguais de forma incorreta ou enganosa. Nesse caso, afirmar que 13 = 14 = 15 é uma falácia da igualdade falsa, pois não há base lógica ou matemática para apoiar essa afirmação.
Era uma vez uma pequena cidade chamada Pocheteville, onde todas as pessoas usavam pochetes para guardar seus pertences. A pochete era considerada o acessório mais útil e prático da região, e todos a usavam com muito orgulho.
Em um belo dia de verão, a cidade estava se preparando para o seu famoso festival anual. O evento atraía pessoas de todas as cidades vizinhas e era conhecido por suas competições divertidas e atividades emocionantes. Nesse festival, havia uma competição especial chamada "Corrida da Pochete".
A corrida consistia em correr por uma trilha sinuosa, saltando obstáculos e passando por diversos desafios, tudo isso usando a pochete presa à cintura. O objetivo era alcançar a linha de chegada o mais rápido possível sem deixar a pochete cair.
O personagem central da nossa história é um rapaz chamado Lucas. Ele era muito empolgado e queria ganhar a corrida para mostrar que era o mais rápido e habilidoso da cidade. Lucas treinou intensamente, correndo pelas ruas de Pocheteville todos os dias, com sua pochete carregada de lanches e garrafas de água.
Chegou o dia da corrida, e a cidade inteira estava reunida para assistir ao evento. Os competidores estavam alinhados, e a tensão no ar era palpável. A multidão estava ansiosa para ver quem seria o grande vencedor da "Corrida da Pochete".
A largada foi dada, e Lucas correu como um raio, pulando obstáculos com agilidade e desviando dos desafios com destreza. Parecia que a vitória estava ao seu alcance. Ele estava na liderança e podia ouvir os aplausos e incentivos da torcida.
Mas então, quando faltava apenas alguns metros para a linha de chegada, aconteceu o inesperado: a alça da pochete de Lucas se soltou, e a pochete caiu no chão! Lucas parou bruscamente, surpreso e frustrado, enquanto a multidão soltava gargalhadas.
Determinado a não desistir, Lucas pegou a pochete do chão e tentou colocá-la de volta, mas estava tão nervoso que acabou enroscando as alças e não conseguia prender corretamente. Ele tentava e tentava, enquanto a multidão gargalhava cada vez mais alto.
Finalmente, um dos organizadores da corrida se aproximou e ajudou Lucas a prender a pochete corretamente. Com a pochete devidamente ajustada, Lucas continuou correndo e cruzou a linha de chegada em último lugar, mas sob risadas e aplausos calorosos da plateia, que admirou sua determinação e senso de humor diante da situação engraçada.
No final, a "Corrida da Pochete" foi vencida por outro competidor, mas Lucas ganhou o coração de todos na cidade por sua atitude positiva e sua habilidade em rir de si mesmo. A partir desse dia, a história da pochete desastrada de Lucas se tornou uma das anedotas mais queridas de Pocheteville, sendo contada e recontada em todas as reuniões e festivais da cidade. E Lucas aprendeu uma lição valiosa: às vezes, as melhores histórias vêm de momentos inesperados e engraçados da vida!
Era uma vez uma pequena cidade chamada Pocheteville, onde todas as pessoas usavam pochetes para guardar seus pertences. A pochete era considerada o acessório mais útil e prático da região, e todos a usavam com muito orgulho.
Em um belo dia de verão, a cidade estava se preparando para o seu famoso festival anual. O evento atraía pessoas de todas as cidades vizinhas e era conhecido por suas competições divertidas e atividades emocionantes. Nesse festival, havia uma competição especial chamada "Corrida da Pochete".
A corrida consistia em correr por uma trilha sinuosa, saltando obstáculos e passando por diversos desafios, tudo isso usando a pochete presa à cintura. O objetivo era alcançar a linha de chegada o mais rápido possível sem deixar a pochete cair.
O personagem central da nossa história é um rapaz chamado Lucas. Ele era muito empolgado e queria ganhar a corrida para mostrar que era o mais rápido e habilidoso da cidade. Lucas treinou intensamente, correndo pelas ruas de Pocheteville todos os dias, com sua pochete carregada de lanches e garrafas de água.
Chegou o dia da corrida, e a cidade inteira estava reunida para assistir ao evento. Os competidores estavam alinhados, e a tensão no ar era palpável. A multidão estava ansiosa para ver quem seria o grande vencedor da "Corrida da Pochete".
A largada foi dada, e Lucas correu como um raio, pulando obstáculos com agilidade e desviando dos desafios com destreza. Parecia que a vitória estava ao seu alcance. Ele estava na liderança e podia ouvir os aplausos e incentivos da torcida.
Mas então, quando faltava apenas alguns metros para a linha de chegada, aconteceu o inesperado: a alça da pochete de Lucas se soltou, e a pochete caiu no chão! Lucas parou bruscamente, surpreso e frustrado, enquanto a multidão soltava gargalhadas.
Determinado a não desistir, Lucas pegou a pochete do chão e tentou colocá-la de volta, mas estava tão nervoso que acabou enroscando as alças e não conseguia prender corretamente. Ele tentava e tentava, enquanto a multidão gargalhava cada vez mais alto.
Finalmente, um dos organizadores da corrida se aproximou e ajudou Lucas a prender a pochete corretamente. Com a pochete devidamente ajustada, Lucas continuou correndo e cruzou a linha de chegada em último lugar, mas sob risadas e aplausos calorosos da plateia, que admirou sua determinação e senso de humor diante da situação engraçada.
No final, a "Corrida da Pochete" foi vencida por outro competidor, mas Lucas ganhou o coração de todos na cidade por sua atitude positiva e sua habilidade em rir de si mesmo. A partir desse dia, a história da pochete desastrada de Lucas se tornou uma das anedotas mais queridas de Pocheteville, sendo contada e recontada em todas as reuniões e festivais da cidade. E Lucas aprendeu uma lição valiosa: às vezes, as melhores histórias vêm de momentos inesperados e engraçados da vida!
Aceito a cortesia, Papai Noel.
Boa pimenta está muito!
https://www.youtube.com/watch?v=75GeQxcJr8s
Painel IPS.
Tive problema quando fui para uma região em que era fácil falhar uma das fases para 220v, acho que a tensão variava e os aparelhos bivolts queimavam fácil mesmo com esses filtros. Alguém tem solução para se proteger disso? Queria algo portável para levar só quando estiver de passagem para esses lugares.