Toda plataforma decente de terapia tem reviews hoje em dia, tu pode filtrar por lá, tempo de sobra tu tem. Também pode ver alguma linha que seja mais prática, como TCC, para servir como guia, visto que todo profissional sério também fala sua abordagem no perfil.
Sobre o tópico, talvez seja puxar sardinha apra minha área, mas acharia interessante incentivar ele a trabalhar com scratch ou outras ferramentas que possibilitem aprender programação, afinal, é basicamente matemática por trás de tudo, e também possibilita a questão de construir jogos ou projetos criativos (não entre na pilha de dar uma profissão para o guri, só algo para trabalhar a curiosidade e o talento mesmo).
Se achar interessante essa ideia, eu posso mandar alguns sites com conteúdos voltados para a faixa etária dele (não mando agora se não o comentário pode ir para fila de moderação sem necessidade).
Agradeço pela sugestão. Atuo em TI também, mas gostaria de mostrar esse conteúdo de uma forma que ele se interesse logo no primeiro contato, tenho receio de ele não se engajar se o assunto não for divertido inicialmente. Já ouvi sobre o scratch e tentarei conversar com ele para fazer uma apresentação disso.
Ele participa de sessões terapêuticas, mas os profissionais não insistiram muito nesse tema. Por exemplo, a pedagoga diz ser uma simples preferência dele e decidiu trabalhar outras habilidades. Apesar de ele ir bem na escola e ter uma ótima memória, ele é um pouco desorganizado e o pai acredita que a letra cursiva o ajudaria a ser mais organizado, principalmente no que se refere à estruturação das ideias.
Já é difícil ele se alimentar corretamente por ter algumas restrições. Apesar de ser comunicativo, daí que o garoto ficará calado. Obrigado pela dica de qualquer forma, Polegar.
Cuidado com "super gênios" mirins, pois costumam ser adultos frustrados.
Quero dizer: Deixa ele ser criança também, porque quando crescer tem a chance de ser só mais um adulto qualquer, só que com o adendo do trauma da super dotação na infância.
Pesquise por crianças prodígio da década de 90 e 00 e veja como a maioria (infelizmente) se tornaram adultos frustrados.
Ele tem um computador? Se não tiver o primeiro passo é esse, se já tem a curiosidade com certeza vai encontrar o caminho. O acompanhamento hoje é imprescindível, permita que o balizamento das atividades aconteça de forma natural, e como tudo que envolve crianças, cuidado com o conteúdo que ele recebe/procura. Sobre direcionamento educacional acredito que o Brasil é bem atrasado em todos os sentidos, então procurar por plataformas estrangeiras de países que priorizem a formação de crianças com tecnologia pode ajudar se ele já tem o inglês.
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Obrigado pelo relato. Estava com dificuldade de dormir e apaguei no segundo parágrafo
Priorize seu descanso, obrigado por avisar!
Nunca é tarde para procurar terapia Rocket, abraço.
Conhece algum terapeuta que não seja uma mosca morta bancando budista?
Toda plataforma decente de terapia tem reviews hoje em dia, tu pode filtrar por lá, tempo de sobra tu tem. Também pode ver alguma linha que seja mais prática, como TCC, para servir como guia, visto que todo profissional sério também fala sua abordagem no perfil.
Ah não, online é picaretagem. Seja consulta, aula ou trabalho...
Uma boa parte das plataformas também contemplam atendimento presencial.
kkkkkkkkkkk
Sobre o tópico, talvez seja puxar sardinha apra minha área, mas acharia interessante incentivar ele a trabalhar com scratch ou outras ferramentas que possibilitem aprender programação, afinal, é basicamente matemática por trás de tudo, e também possibilita a questão de construir jogos ou projetos criativos (não entre na pilha de dar uma profissão para o guri, só algo para trabalhar a curiosidade e o talento mesmo).
Se achar interessante essa ideia, eu posso mandar alguns sites com conteúdos voltados para a faixa etária dele (não mando agora se não o comentário pode ir para fila de moderação sem necessidade).
Agradeço pela sugestão. Atuo em TI também, mas gostaria de mostrar esse conteúdo de uma forma que ele se interesse logo no primeiro contato, tenho receio de ele não se engajar se o assunto não for divertido inicialmente. Já ouvi sobre o scratch e tentarei conversar com ele para fazer uma apresentação disso.
https://code.org/ - é bem interativo, recomendo como primeiro passo.
Sobre a letra cursiva, talvez seja interessante procurar um pedagogo, psicólogo infantil ou psicopedagogo para chegar a raiz do problema.
Ele participa de sessões terapêuticas, mas os profissionais não insistiram muito nesse tema. Por exemplo, a pedagoga diz ser uma simples preferência dele e decidiu trabalhar outras habilidades. Apesar de ele ir bem na escola e ter uma ótima memória, ele é um pouco desorganizado e o pai acredita que a letra cursiva o ajudaria a ser mais organizado, principalmente no que se refere à estruturação das ideias.
Mostra pra ele...
You will only eat after forming a sentence with at least 9 words. Humans are like that.
Já é difícil ele se alimentar corretamente por ter algumas restrições. Apesar de ser comunicativo, daí que o garoto ficará calado. Obrigado pela dica de qualquer forma, Polegar.
Se reside em capital poderá encontrar escola de programação ou robótica para crianças.
Ele mora em capital, verei se ele se interessa. Obrigado.
O assunto é sério, seja mais formal, por gentileza!
Só tenho uma contribuição a fazer: DNA
Isso me lembrou uma belíssima canção:
"Os mano pede
As mina dá
Depois vem no Ratinho
Pra fazer DNA"
Cuidado com "super gênios" mirins, pois costumam ser adultos frustrados.
Quero dizer: Deixa ele ser criança também, porque quando crescer tem a chance de ser só mais um adulto qualquer, só que com o adendo do trauma da super dotação na infância.
Pesquise por crianças prodígio da década de 90 e 00 e veja como a maioria (infelizmente) se tornaram adultos frustrados.
Ele tem um computador? Se não tiver o primeiro passo é esse, se já tem a curiosidade com certeza vai encontrar o caminho. O acompanhamento hoje é imprescindível, permita que o balizamento das atividades aconteça de forma natural, e como tudo que envolve crianças, cuidado com o conteúdo que ele recebe/procura. Sobre direcionamento educacional acredito que o Brasil é bem atrasado em todos os sentidos, então procurar por plataformas estrangeiras de países que priorizem a formação de crianças com tecnologia pode ajudar se ele já tem o inglês.