É a bola da vez. Ex professores de grandes bancas (do nível que palestra em Harvard ao lado do Fux e gringos) comentou que foi só o que ouviu em visitas a escritórios grandes dos US. A dúvida é, será lucrativo somente para os escritórios cobrarem o consultivo de adequação para grandes empresas, ou haverá um nicho de ações para quem advoga solo... Abusos não faltam, a questão é como o Judiciário vai interpretar indenizações. O Brasil se de um lado tem um povo oportunista nos JECs e TRTs, de outro tem juízes ativistas que preferem "indenizar" o Estado por meio de ações de direitos difusos, e não indenizar a vítima do abuso individualmente e chamam isso de Justiça.
Com provas robustas (o que não é tão fácil assim), qualquer ato contra a lei até pode ser indenizável, mas acho pouco provável se criar um nicho comercial de danos genéricos com base nessa lei de dados. Até onde sei, existem corporações que já utilizam dados (sem autorização direta) no âmbito trabalhista (histórico de saúde, medicamentos etc.) que, inevitavelmente, geram discriminações. Isso sim, é uma base forte para indenização. Mas, enfim, vai saber...
É a bola da vez. Ex professores de grandes bancas (do nível que palestra em Harvard ao lado do Fux e gringos) comentou que foi só o que ouviu em visitas a escritórios grandes dos US. A dúvida é, será lucrativo somente para os escritórios cobrarem o consultivo de adequação para grandes empresas, ou haverá um nicho de ações para quem advoga solo... Abusos não faltam, a questão é como o Judiciário vai interpretar indenizações. O Brasil se de um lado tem um povo oportunista nos JECs e TRTs, de outro tem juízes ativistas que preferem "indenizar" o Estado por meio de ações de direitos difusos, e não indenizar a vítima do abuso individualmente e chamam isso de Justiça.
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Com provas robustas (o que não é tão fácil assim), qualquer ato contra a lei até pode ser indenizável, mas acho pouco provável se criar um nicho comercial de danos genéricos com base nessa lei de dados. Até onde sei, existem corporações que já utilizam dados (sem autorização direta) no âmbito trabalhista (histórico de saúde, medicamentos etc.) que, inevitavelmente, geram discriminações. Isso sim, é uma base forte para indenização. Mas, enfim, vai saber...
Se for contra o PATÊ, basta inventar qq coisa que o classe média reaça cai...