Barato, conheço muita gente que usou com sucesso o livro dele para concursos tops por ser muito didático, mas depois das acusações de envolvimento em corrupção fica meio desmotivante estudar direito penal com esse autor.
Não prova nada. Uma coisa não tem relação com outra. Teoria do crime é ciência propedêutica de política criminal. Desviar dinheiro na prática está muito mais relacionado com contabilidade e blindagem patrimonial.
Na verdade, o que se fala hoje no direito criminal moderno é ausência de presunção de culpa, ou seja, não se presume que alguém é culpado, não é a mesma coisa que presumir que alguém é inocente, embora conceitos próximos, não são idênticos. Algo como não confundir alguém não condenado por falta de provas com alguém inocente.
Não é autor que faça uso de uma linguagem tão clara para quem está começando os estudos e houveram mudanças em algumas leis esse ano e creio que por conta de ser uma versão não atualizada o preço esteja "atraente".
Em vídeos eu até gosto dele, mas em livro, realmente, não me desce. Acho que falta objetividade e linguajar mais fácil. Tá certo que a área do Direito tem sua linguagem própria, mas pra quem tá começando não é legal.
Não tem jeito, Liliane, no início tudo é estranho, mas o do Capaz ainda é mais didático, longe de ser fan dele, sempre achei obra para preguiçosos, só comentei lá em cima que muitos colegas usaram com sucesso para ser promotores, embora na minha opinião existam obras bem melhores. Gosto muito do Bittencourt, acho didático também.
Rogério Sanchez >>>>>>>>> Capez, em todos os sentidos, como professor, como profissional (do MP) e também como pessoa. O capez tem linguagem fácil nas aulas, mas é um pouco rebuscada nos seus livros mesmo... Já o Sanchez é bem didático tanto falando quanto escrevendo... Fora que o Capez é aquele ser humano acima da média de inteligência o que o torna um pouco arrogante e distante. O Sanchez é mais esforçado do que inteligente o que, pelo menos pra mim, dá uma sensação maior de proximidade com o professor, daquela coisa "se ele conseguiu eu consigo"
Tudo questão de momento e objetivo. Eu tenho quatro livros e fui aluno do Rogério. Por outro lado não sou nem um pouco fan do Capaz, não pela questão que está envolvido (recente), mas simplesmente por preconceito mesmo, sempre na faculdade tivemos que os livros dele eram para burrões ou preguiçosos, usava Bittencourt e Assis "Monstro" Toledo, em vez dele. O problema do Rogério é que são livros extremamente focados em concursos, para acadêmicos procurando uma visão mais ampla e para advogar, já acho complicado como obra principal.
Barato, conheço muita gente que usou com sucesso o livro dele para concursos tops por ser muito didático, mas depois das acusações de envolvimento em corrupção fica meio desmotivante estudar direito penal com esse autor.
prova de que ele é bom! só utilizou seu talento de forma errada...
Não prova nada. Uma coisa não tem relação com outra. Teoria do crime é ciência propedêutica de política criminal. Desviar dinheiro na prática está muito mais relacionado com contabilidade e blindagem patrimonial.
O básico do direito penal não seria a presunção de inocência?
Na verdade, o que se fala hoje no direito criminal moderno é ausência de presunção de culpa, ou seja, não se presume que alguém é culpado, não é a mesma coisa que presumir que alguém é inocente, embora conceitos próximos, não são idênticos. Algo como não confundir alguém não condenado por falta de provas com alguém inocente.
Não sou adv e confesso que fui buscar o que é "propedêutica" kkkk
Mas uma coisa te digo: tartarugas não sobem em árvores!
Concordo, porém assim como são as criaturas são as pessoas.
Li rápido "curso de feliz natal"
Não é autor que faça uso de uma linguagem tão clara para quem está começando os estudos e houveram mudanças em algumas leis esse ano e creio que por conta de ser uma versão não atualizada o preço esteja "atraente".
Nossa, acho ele bem didático, mais didático que o Capez, só se for Direito Penal para Dummies, kkkk.
Em vídeos eu até gosto dele, mas em livro, realmente, não me desce. Acho que falta objetividade e linguajar mais fácil. Tá certo que a área do Direito tem sua linguagem própria, mas pra quem tá começando não é legal.
Não tem jeito, Liliane, no início tudo é estranho, mas o do Capaz ainda é mais didático, longe de ser fan dele, sempre achei obra para preguiçosos, só comentei lá em cima que muitos colegas usaram com sucesso para ser promotores, embora na minha opinião existam obras bem melhores. Gosto muito do Bittencourt, acho didático também.
Esse é pra estudar sem direito à merenda...
Estude após a merenda!
Nunca atuei na área penal, mas achei o curso dele realmente didático. Agora, que deveriam colocar ele para dar aula aos colegas na penitenciária...
Livro ruim demais hahaha
PEIXINHO COME PEIXINHO. Chego a dar risada com os exemplos do cara.
Além de ser totalmente garantista em vários conceitos (pq será né?).
Rogério Sanchez >>>>>>>>> Capez, em todos os sentidos, como professor, como profissional (do MP) e também como pessoa. O capez tem linguagem fácil nas aulas, mas é um pouco rebuscada nos seus livros mesmo... Já o Sanchez é bem didático tanto falando quanto escrevendo... Fora que o Capez é aquele ser humano acima da média de inteligência o que o torna um pouco arrogante e distante. O Sanchez é mais esforçado do que inteligente o que, pelo menos pra mim, dá uma sensação maior de proximidade com o professor, daquela coisa "se ele conseguiu eu consigo"
Tudo questão de momento e objetivo. Eu tenho quatro livros e fui aluno do Rogério. Por outro lado não sou nem um pouco fan do Capaz, não pela questão que está envolvido (recente), mas simplesmente por preconceito mesmo, sempre na faculdade tivemos que os livros dele eram para burrões ou preguiçosos, usava Bittencourt e Assis "Monstro" Toledo, em vez dele. O problema do Rogério é que são livros extremamente focados em concursos, para acadêmicos procurando uma visão mais ampla e para advogar, já acho complicado como obra principal.
Ótimo livro, deve tá barato pq está desatualizado, mas fica a dica, merende antes de usá-lo!