Eu li. Basicamente o mote é não tenha opinião e concorde com todos a sua volta. Acho válido ler, mas era mais válido numa cultura de que pessoas quando trabalhavam bem eram convidados a se tornarem sócios da empresa ou recebiam oportunidades. Ainda acontece, mas é cada vez mais incomum e quando ocorre é pela competência técnica e não por sorrisos.
Me permita discordar da sua opinião, mas não acho que o livro seja sobre concordar com tudo. Na verdade ele mostra modos de discordar sem ser agressivo. Desde que comecei a ler já apliquei várias técnicas e vem dando certo. É claro que quando você não possui argumentos bons as técnicas não farão milagres, mas mesmo assim você ainda pode sair da discussão melhor do que se nunca tivesse lido o livro. Quando você diz que hoje se ganha promoções pela capacidade técnica e não pelos sorrisos, concordo em partes. As empresas já perceberam que o ótimo técnico não necessariamente será um bom líder, mas é claro que sorrisos falsos e puxação de saco também não adianta nada e no livro isso fica bem claro. Não digo que é fácil aplicar as coisas que são ensinadas no livro, mas pra mim que achava que não tinha jeito nenhum para liderança e que era uma pessoa com um péssimo relacionamento interpessoal, acho que está ajudando bastante.
Como eu disse, acho válido ler, mas se for aprofundar, ao restringir à argumentação como (aparentemente) a principal forma de convencimento em relações humanas ignora pelo menos outras dez técnicas mais eficazes. O ser humano normalmente não quer ser convencido de que está errado. Essas técnicas são bem exploradas em 7 hábitos das Pessoas Eficazes, Princípios e Arriscando a Própria Pele. Comparado a apenas esses três para mim o autor ficou para trás no tempo. E admito que me ajudou também, apenas o acho superficial, para não dizer limitado. Fora que ao aplicar as técnicas o indivíduo precisa se expor (vulnerabilidade), é possível obter resultados sem demonstrar tanto como ou o que pensa.
Ótima sugestão de leitura, vou procurar ler estes outros livros.
Quanto ao "ser humano normalmente não quer ser convencido de que está errado", concordo totalmente e o autor também diz isso em um dos capítulos. Não me lembro exatamente o capítulo mas ele começa dizendo que uma vez houve um assassino em série que mesmo após ser pego estava convencido de que estava fazendo o certo. Ora, se até esse tipo de pessoa não consegue se convencer do erro quem dirá eu ou você, pessoas normal. Aí ele começa dizendo o como você deve se portar para convencer as pessoas sem dizer que elas estão erradas. É bom observar que o livro não trata de manipular pessoas, mas de influenciar e fazer amigos. Quanto ao autor ter parado no tempo, creio que isso seja verdadeiro, afinal o livro foi escrito em 1936, nem a segunda guerra havia acontecido ainda e pelo que é explicado no início as revisões mantiveram o teor, apenas foram atualizados os exemplos. Ainda não terminei de ler o livro, apenas passei um pouco da metade, mas estou achando uma leitura bem proveitosa, principalmente quando aplicado ao relacionamento familiar. Mas assim que terminar irei procurar os que sugeriu, talvez eu esteja achando este ótimo por não ter parâmetros de comparação.
Basicamente. Lembro sempre de um colega advogado incompetente (tecnicamente) ao extremo, mas bajulador e com intuito de manipular. Acaba causando pena nos outros e obtém (bem parcialmente) o que quer.
Leitura obrigatória para quem quer melhorar seu relacionamento com as pessoas e conquistar a simpatia de todos
Eu li. Basicamente o mote é não tenha opinião e concorde com todos a sua volta. Acho válido ler, mas era mais válido numa cultura de que pessoas quando trabalhavam bem eram convidados a se tornarem sócios da empresa ou recebiam oportunidades. Ainda acontece, mas é cada vez mais incomum e quando ocorre é pela competência técnica e não por sorrisos.
Me permita discordar da sua opinião, mas não acho que o livro seja sobre concordar com tudo. Na verdade ele mostra modos de discordar sem ser agressivo. Desde que comecei a ler já apliquei várias técnicas e vem dando certo. É claro que quando você não possui argumentos bons as técnicas não farão milagres, mas mesmo assim você ainda pode sair da discussão melhor do que se nunca tivesse lido o livro. Quando você diz que hoje se ganha promoções pela capacidade técnica e não pelos sorrisos, concordo em partes. As empresas já perceberam que o ótimo técnico não necessariamente será um bom líder, mas é claro que sorrisos falsos e puxação de saco também não adianta nada e no livro isso fica bem claro. Não digo que é fácil aplicar as coisas que são ensinadas no livro, mas pra mim que achava que não tinha jeito nenhum para liderança e que era uma pessoa com um péssimo relacionamento interpessoal, acho que está ajudando bastante.
primeira discussão de alto nível q presencio no gatry!
Viu, te influenciei a achar a discussão boa e a refletir sobre o comentário, isso mostra que o livro funciona :)
Gatry também é cultura! kkkk
Como eu disse, acho válido ler, mas se for aprofundar, ao restringir à argumentação como (aparentemente) a principal forma de convencimento em relações humanas ignora pelo menos outras dez técnicas mais eficazes. O ser humano normalmente não quer ser convencido de que está errado. Essas técnicas são bem exploradas em 7 hábitos das Pessoas Eficazes, Princípios e Arriscando a Própria Pele. Comparado a apenas esses três para mim o autor ficou para trás no tempo. E admito que me ajudou também, apenas o acho superficial, para não dizer limitado. Fora que ao aplicar as técnicas o indivíduo precisa se expor (vulnerabilidade), é possível obter resultados sem demonstrar tanto como ou o que pensa.
Ótima sugestão de leitura, vou procurar ler estes outros livros.
Quanto ao "ser humano normalmente não quer ser convencido de que está errado", concordo totalmente e o autor também diz isso em um dos capítulos. Não me lembro exatamente o capítulo mas ele começa dizendo que uma vez houve um assassino em série que mesmo após ser pego estava convencido de que estava fazendo o certo. Ora, se até esse tipo de pessoa não consegue se convencer do erro quem dirá eu ou você, pessoas normal. Aí ele começa dizendo o como você deve se portar para convencer as pessoas sem dizer que elas estão erradas. É bom observar que o livro não trata de manipular pessoas, mas de influenciar e fazer amigos. Quanto ao autor ter parado no tempo, creio que isso seja verdadeiro, afinal o livro foi escrito em 1936, nem a segunda guerra havia acontecido ainda e pelo que é explicado no início as revisões mantiveram o teor, apenas foram atualizados os exemplos. Ainda não terminei de ler o livro, apenas passei um pouco da metade, mas estou achando uma leitura bem proveitosa, principalmente quando aplicado ao relacionamento familiar. Mas assim que terminar irei procurar os que sugeriu, talvez eu esteja achando este ótimo por não ter parâmetros de comparação.
Como ser psicopata e subir na vida.
Esse é um outro, 48 Leis do Poder acho.
Hahahahhahah
vou resumir o livro
puxar saco, concorda com tudo que as pessoas dizem, fazer se sentirem engraçadas, importantes etc blá blá blá
Basicamente. Lembro sempre de um colega advogado incompetente (tecnicamente) ao extremo, mas bajulador e com intuito de manipular. Acaba causando pena nos outros e obtém (bem parcialmente) o que quer.
Comentário completamente raso.
Até o momento, ninguém me convenceu a ler.
Não leia e aplicarão técnicas de manipulação em você sem que você perceba... Simples assim.
Hm, ainda não funcionou. Tente mais.
Tentar nada... Quanto menos pessoas conhecerem, mais fácil influenciá-las...
Na feira aqui em Curitiba tá 10 reais... E tbm tem esse livre audiobook no YouTube.
Opa
rsrsrs
Qual feira pia, na Santos Andrade?
Largo da ordem, perto do alemão, naquela praça cheia de botecos..
Não vi nenhuma promoção, na americanas ta R$19,90
Essa era minha pergunta, desde quando esse preço é promoção?
Esse é o livro que o influenciou o Charles Manson né?
Na verdade ele influenciou os outros com técnicas desse livro.
Não esse ele escreveu
Esse é o cara que morreu e ninguém foi ao velório dele?
Fazer amigos tudo bem, mas influenciar , não gostei